O Instituto TOCAR, ingressa em mais um ano na realização do Projeto Conect@r Mulheres das atividades descritas com a itinerância de acolhimento em 16 Regiões Administrativas do DF, contemplando 23 associações e grupos de apoio e acolhimento às mulheres. Foram beneficiadas 350 mulheres com faixa etária entre 16 e 70 anos. Diante dos resultados já alcançados o projeto em 2023 foi certificado pelo “Selo Social- DF” em reconhecimento as ações de acolhimento, cuidado e combate à violência contra as mulheres. A certificação destaca a contribuição do Instituto Tocar para o cumprimento da Agenda 2030 dos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, nos indicadores: 3 – Saúde e bem-estar, 4 – Educação de qualidade, 5 – Igualdade de gênero e 16 – Paz, justiça e instituições eficazes.
O Instituto Tocar compreende a importância da continuidade das ações previstas no Projeto tendo em vista que as instituições e grupos de apoio a rede de proteção e acolhimento às mulheres, no DF, necessitam de orientações complementares na execução dos serviços.
O ProjetoConect@r Mulheres – Vivencias Para o Bem-Estar beneficiará em 2025 mulheres localizadas nas cidades satélites do Riacho Fundo I e II, Gama Leste, Guara I e Ceilândia, locais e comunidades que ainda não foram abordados.
Tem o propósito de atingir 15 instituições públicas e sociais privadas, que realizam atendimento e acolhimento às mulheres, incluindo também idosas, em situação de vulnerabilidade e vítimas de violência do DF.
Beneficiárias
Direto: 200 mulheres em todo território do DF.
Indireto: 800 pessoas
OBJETO
Fortalecer grupos e instituições que oferecem suporte e proteção a mulheres em situação de vulnerabilidade e violência incluído idosas.
OBJETIVO
OBJETIVO GERAL
Capacitar profissionais que atuam em Instituições de acolhimentos, casas de acolhimento e outras instituições que oferecem suporte e proteção a mulheres, e idosas além de pessoas em situação de vulnerabilidade e violência, contribuindo para o fortalecimento da rede e o desenvolvimento de práticas e políticas institucionais que priorizem a segurança, a autonomia e o empoderamento das mulheres, levando em consideração a interseccionalidade das opressões e a diversidade de experiências das mulheres atendidas.